<font face=arial> <p><h2>''Sobre o conto da Mãe-d'água''</h2></p><p><font size=3>//Por: Cristina Vergnano//</font></p>
<p>Este conto faz parte da tradição popular brasileira. Luís da Câmara Cascudo o recolhe em seu livro //Contos tradicionais do Brasil//, sob o título “O marido da Mãe-d’água”. Foi contado a ele por um velho pescador de Natal, Antônio Alves, afirmando que é conhecido em todo o litoral.</p><p> Em //As 100 melhores lendas do folclore brasileiro//, A. S. Franchini conta história semelhante com a mesma temática, usando o título “O casamento da Mão-d’água”. Faz parte do conjunto de nossos contos populares tradicionais.</p><p> Enquanto na versão de Câmara Cascudo a personagem mítica demostra certa resignação e paciência, só se libertando do marido quando ele quebra sua promessa, na versão de Franchini, ela o provoca até enfurecê-lo e levar à ruptura. Neste meu reconto, utilizo um pouco dos elementos de ambas as histórias e me permito algum colorido pessoal, embora seguindo suas linhas gerais e mais importantes.</p>
<font size=4><p>Fontes:</p><p>CASCUDO, Luís da Câmara. O marido da Mãe-d’água. In: //Contos tradicionais do Brasil//. 1ª ed. Digital. São Paulo: Global, 2014.</p><p>FRANCHINI, A. S. O casamento da mãe-d’água. In: //As 100 melhores lendas do folclore brasileiro//. 1ª ed. s/l: L&PM, 2011. Edição digital em e-book.</p></font>