A borboleta Vivi
Por: Soraya Mottinha de Figueiredo Caldeira
Olá, amiguinhos! Tudo bem? Estão prontos para explorar com a lagarta Vivi? Então, bora explorar!
Vivia em uma floresta uma lagarta que se chamava Viviane e o apelido dela era Vivi. Mas os animais que ali moravam não gostavam dela, porque ela só tinha uma antena e não sabia fazer casulo, só sabia fazer casinha de folhas.
Um dia, ela resolveu sair para explorar e encontrar uma amiga, porque ela se sentia sozinha. Pegou um paninho, fez roupinha e se foi. Andou, andou, andou até que chegou na Itália. Viu um jardim muito lindo e entrou.
Vivi estava olhando para uma árvore muito bonita quando viu uma lagarta, se aproximou e disse:
– Olá, tudo bem? Qual é o seu nome?
– Oi! O meu nome é Angelina e o seu?
– O meu nome é Viviane, mas pode me chamar de Vivi.
– Mas o que você veio fazer aqui?
– Vim encontrar alguém que seja minha amiga e que me ensine a fazer um casulo.
– Eu te ensino! Eu construí um telefone sem fio. Nós podemos conversar dentro do casulo e nos tornarmos amigas.
– Eba, agora me ensina!
– É fácil! Você se espreme, solta a gosminha em volta de você e na última volta, pega o telefone sem fio e fecha o casulo.
– Viva! Viva! Consegui! Podemos ficar conversando! – Exclamou Vivi contente.
– Agora é só esperar.
Se passaram alguns dias e as duas lagartas saíram do casulo em forma de borboleta. Vivi era a borboleta mais bonita do jardim, com suas asas azuis e bolinhas pretas e sua amiga Angelina tinha suas asas rosas e bolinhas laranjas.
Os animais que ali moravam disseram que Vivi era a princesa do jardim e deram uma coroa para ela.
Vivi não quis mais explorar e viveu lá com seus amigos e com sua melhor amiga Angelina.
E aí, amiguinhos! Gostaram de explorar com a Vivi? Ela ensina a sermos amigos de todo mundo e não excluir ninguém! Fim.
Sobre a autora:
Soraya tem 8 anos e mora em Cuiabá, Mato Grosso, com seus pais e sua irmã mais nova. Ela gosta de brincar de boneca e sua comida favorita é refogado de quiabo com arroz e feijão (Imaginem!!!! Que diferente, não?! Gostoso e saudável!). Ela gosta muito de escrever, ficou empolgada com a ideia de contribuir para o Tecendo o verbo e, segundo a sua mãe, é bastante detalhista. Canta na missa das crianças e, um pouco antes da pandemia, leu o Salmo pela primeira vez.
Parabéns, Soraya!!
Ah…que bela história, Soraya! Parabéns pelo lindo trabalho e por nos ensinar a importância da amizade!
Linda da mamãe!!Orgulho e emoção!!!
Muito Obrigada,Cristina!
Como eu disse sobre a história da Celina, eu é que tenho que agradecer pelo entusiasmo da Soraya e por sua linda história! E, também, a vocês, pais, pela autorização de publicação. Acho que o Projeto está um sucesso!!!! Estamos todos curtindo bastante a experiência!!!! 🙂